Três ensaios sobre estruturas clínicas: metáforas fílmicas

Autores

  • Paulo Fernando Souza FAFIRE
  • Tereza Dubeux FAFIRE

Palavras-chave:

Psicanálise. Estruturas clínicas. Cinema.

Resumo

O universo cinematográfico oferece oportunidades e limitações para a compreensão das estruturas clínicas, através de personagens que, em seus cenários e modos de ser, representam singularidades neuróticas, psicóticas e perversas. O presente texto, de caráter ensaístico, objetiva analisar sintomas e traços estruturais em quatro “casos”: Adam Jones, em Pegando fogo (Burnt, 2015); Arthur Fleck, em Coringa (Joker, 2019); Kevin Khatchadourian, em Precisamos falar sobre Kevin (We Need to talk about Kevin, 2011); e Jean-Baptiste Grenouille, em Perfume: história de um assassino (Perfume: history of a murderer, 2006). Propõe, também, refletir sobre os possíveis paralelos entre vida e arte (cinematográfica) como estratégia didática para o ensino acadêmico da Psicanálise, em seu potencial lúdico e crítico.

Biografia do Autor

Paulo Fernando Souza, FAFIRE

Graduando em Psicologia | FAFIRE | Especialista em Comunicação Empresarial | FAFIRE | MBA em Planejamento e Gestão Organizacional | UPE/2008 | Mestre em Letras | UFPE/1999 | Bacharel em Comunicação Social | UFPE/1993.

Tereza Dubeux, FAFIRE

Professora orientadora da Graduação em Psicologia | FAFIRE | Cofundadora/Co-coordenadora do Curso de Especialização em Intervenções Clínicas - Abordagem Psicanalítica | FAFIRE | Psicanalista | CPP/2005 | Mestre em Psicologia Clínica | UNICAP/2002.

Arquivos adicionais

Publicado

19-10-2022

Como Citar

SOUZA JÚNIOR, P. F. de; DUBEUX, T. M. B. Três ensaios sobre estruturas clínicas: metáforas fílmicas. Revista Lumen, Recife, v. 31, n. 1, p. 21–32, 2022. Disponível em: https://fafire.emnuvens.com.br/lumen/article/view/73. Acesso em: 19 set. 2024.

Edição

Seção

Artigos