As sociedades que não amam as mulheres

há uma psicopatia feminina?

Autores/as

  • Bruna Rafaele Calasans Leoncio FAFIRE
  • Rosangela Nieto de Albuquerque FAFIRE

Palabras clave:

Psicopatia feminina, Relações de gênero, Adoecimento psíquico

Resumen

O objetivo deste estudo é investigar como o fenômeno da psicopatia feminina é atravessado pelas relações de gênero. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica prévia, fundamentada em estudos pósestruturalistas de gênero e da psicopatologia. Também foi realizada uma pesquisa de campo com 10 profissionais da Psicologia, embasada na teoria da “representação social”, de Serge Moscovici. Todos os dados levantados foram submetidos a uma análise discursiva e concluiu-se que, em termos gerais, a psicopatia em indivíduos do gênero feminino é pouco discutida, vista e refletida, o que levanta a possibilidade de que esse fenômeno seja influenciado pelas relações de gênero. Não é que não existam mulheres psicopatas, mas que não há uma preocupação da comunidade científica em investigar esse fenômeno. Dessa forma, este estudo pretende verificar a correlação de ambas as variáveis: a psicopatia feminina e as relações de gênero. Por meio dos resultados aqui encontrados, percebe-se que ambas se relacionam em alguma medida. Diante disso, pode-se pensar em novas intervenções, reflexões e contribuições autênticas aos estudos da saúde mental

Biografía del autor/a

Bruna Rafaele Calasans Leoncio, FAFIRE

Graduanda em Psicologia | Faculdade Frassinetti do Recife | FAFIRE 

Rosangela Nieto de Albuquerque, FAFIRE

Ph.D. em Educação, Doutora em Psicologia Social, professora da FAFIRE e orientadora deste trabalho  

Publicado

2023-06-01

Cómo citar

LEONCIO, B. R. C. .; ALBUQUERQUE, R. N. de . As sociedades que não amam as mulheres: há uma psicopatia feminina?. Revista Lumen, Recife, v. 32, n. 1, p. 25–57, 2023. Disponível em: https://fafire.emnuvens.com.br/lumen/article/view/668. Acesso em: 9 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos